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Sobre

A Semana de Capacitação promove diversos minicursos gratuitos de alto nível técnico relacionados à Internet e redes. É uma oportunidade para os profissionais dos provedores de Internet e administradores de redes se aprofundarem em tecnologias e boas práticas essenciais no dia a dia como RPKI, DNS, MPLS, Segment Routing, voIP e IPv6. As aulas são ministradas pelo NIC.br e por nossos Parceiros de Conteúdo.
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Segunda - feira, 28 de Março

Importância do Roteamento para a Arquitetura da Internet com Mikrotik

Você já se perguntou como é que seu computador sabe como acessar conteúdos que estão estão hospedados nos mais diferentes servidores espalhados pelo o mundo? Isso acontece com a ajuda de equipamentos intermediários de redes que criam mecanismos de roteamento e encaminhamento. Esses equipamentos fornecem um mapa para que os dados consigam percorrer um caminho que pode passar por redes distintas até chegar ao seu destino.

 

Estas redes que formam a Internet, são chamadas de Sistemas Autônomos ou AS. Um AS possui independência técnica e administrativa para operar seus equipamentos formando caminhos de comunicação de dados de acordo com uma função (acesso, trânsito e conteúdo). Cada AS se conecta a outros ASes, e assim criam várias rotas para que os dados possam ir de um ao outro. Mas quais são os equipamentos que fazem isso na Internet? Os roteadores são os responsáveis por interligar essas redes.

 

No processo de escolha dos melhores caminhos o roteador baseia-se em várias métricas como distância, filtros, atraso, banda disponível, características da topologia da rede, políticas de roteamento e de que modo a rota foi aprendida. Chamamos esse processo de aprendizagem e priorização desses caminhos, de roteamento.

 

Nesse tutorial vamos entender um pouco como o roteamento funciona e como os roteadores aprendem as informações de rotas, que pode ser de maneira manual, rotas estáticas, ou de maneira automática, rotas dinâmicas. Ensinaremos como os roteadores trocam as suas informações de rotas entre si com ajuda de protocolos de roteamento. Iremos falar também sobre arquitetura, plano de controle e plano de dados, como os protocolos de roteamento interno, por exemplo o OSPF, são utilizados pelos roteadores para enviarem as informações de caminhos uns para os outros apenas dentro de uma rede e como o protocolo de roteamento externo, o BGP, é usado  para a comunicação entre os diferentes ASes.

Eduardo Barasal Morales (NIC.br) Lucas Jorge (NIC.br) Tiago Jun Nakamura (NIC.br)


Materiais

Apresentação Eduardo_Lucas_Tiago

Transcrição na íntegra

Terça - feira, 29 de Março

OSPF e IS-IS: conceitos e diferenças entre os protocolos para melhor uso em sua rede com Huawei

O roteamento interno é uma parte importante da rede de um provedor de Internet por possuir a função de encaminhar de forma dinâmica os pacotes internos em um Sistema Autônomo fornecendo disponibilidade em caso de queda de um link de comunicação e facilitando a sua escalabilidade.

Neste tutorial, apresentaremos as características dos dois principais protocolos de roteamento interno utilizados atualmente: OSPF e IS-IS. Abordaremos os principais conceitos e boas práticas para melhor utilização destes protocolos, juntamente com laboratório prático no eNSP em equipamentos Huawei. Veremos, por fim, as principais diferenças entre eles mostrando o cenário mais adequado para cada um.

Laboratório do Tutorial:
https://fiberxtelecom-my.sharepoint.com/:f:/g/personal/vinicius_fiberx_com_br/EpH7Vr53KTdItLYwyqgU448Bcjm1HOdyuXVhgLhyhsqT4w?e=cnChQw

Vinicius Ochiro (FiberX)


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Apresentação Vinicius

Comandos Laboratório - OSPF

Comandos Laboratório - IS-IS

Transcrição na íntegra

Quarta - feira, 30 de Março

MPLS: Teoria e Implementação utilizando L2VPN com Datacom

Este tutorial é uma apresentação teórica e prática de como funciona a tecnologia MPLS utilizando Switches com Sistema Operacional DmOS com MPLS. O tutorial tem como objetivo compreender os conceitos da tecnologia e a nomenclatura utilizada; configurar a infraestrutura do MPLS através da distribuição de labels realizada pelo LDP; analisar o funcionamento da infraestrutura e dos serviços L2VPN.

O conteúdo abordado será:

MultiProtocol Label Switching: Conceitos e Elementos da Rede MPLS - MPLS Header, PE, LSR, LSP, ILM, FEC, PHP; Conceito LDP e Aprendizagem das Labels; Configurações para Infraestrutura LDP* e Analise de comandos*.

L2VPN: Conceitos dos Serviços L2VPN; Conceito Port-Based e Vlan Based; FAT – Flow Aware Transport*; VPWS – Virtual Private Wire Service*; VPWS – PW Backup; VPLS – Virtual Private LAN Service*; H-VPLS*; Analise de comandos*; Aplicações/Cenários Especiais; Mensagens de Depuração* e LOGs*.

* Os itens sinalizados serão demonstrados diretamente no CLI/Topologia proposta.

Tatiane Figueiredo (DATACOM)


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Apresentação Tatiane

Transcrição na íntegra

Quinta - feira, 31 de Março

Descomplicando Segment Routing - Configurando Segment Routing em ambiente emulado com Cisco

No tutorial, abordarei os conceitos fundamentais do MPLS e farei um comparativo entre ele e o Segment Routing (SR), mostrarei alguns conceitos dessa nova tecnologia e farei um laboratório utilizando equipamentos Cisco emulados através do EVE-NG configurando SR em conjunto com MPLS sem LDP em parte da rede, mostrarei também como é possível trabalhar com SR e com MPLS/LDP puro caso tenha parte da rede que não suporte SR e para finalizar um pouco de SR-TE  e TI-LFA.

Gustavo Kalau (Gustavo Kalau Treinamento)


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Apresentação Kalau

Laboratório do Tutorial

Transcrição na íntegra

Sexta - feira, 01 de Abril

Sistemas autônomos, protocolo BGP e sua aplicação na plataforma Juniper

Neste minicurso você irá aprender o mínimo que você precisa de saber sobre Sistemas Autônomos, como eles compõem a Internet e a importante tarefa desempenhada pelo protocolo BGP:

Como a internet funciona, o que são Sistemas Autônomos, definições, atributos, communities, estado do protocolo, diferenciar eBGP e iBGP e a aplicação prática do protocolo BGP no sistema operacional JunOS da Juniper através de um laboratório prático (emulado: EVE-NG do instrutor).
As configurações serão aplicadas de maneira hierárquica tirando máximo proveito do que a plataforma oferece.

O público-alvo são os profissionais que atuam em implantação, operação, suporte, projeto e manutenção de provedores de acesso à internet, em provedores de conteúdo ou entidades privadas (inclusive governamentais) que sejam ou queiram se tornar sistemas autônomos.

Caio Frateli (RAZEL)


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Apresentação Caio

Transcrição na íntegra

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